Opinion text: an integrated pathway of writing and the perceptions of students
Abstract
This article presents an exploratory study that focuses on the writing process through the creation of a didactic project which aims to understand how students deal with the specific learning of an opinion text. The aim is to i) present a pathway of writing involving practices for teaching and learning about opinion texts, ii) analyse the students’ perceptions about writing activities, and iii) present the students’ views on the learning carried out. Regarding the methodological aspects, the writing method presented herein was implemented in a regular 9th year class (31 students), focusing on the linguistic, textual and discursive characteristics of the opinion text. Following the didactic activity, we interviewed the students as we needed to understand their views on the didactic method as expressed in their comments. The results of the interview analysis gives us an indication that the views of students on the didactic activity are positive and that they became aware of their own difficulties and improvements as a result of the skills developed in argumentative writing.
Keywords
didactics of writing, perceptions/representations, argumentative genres, opinion text.References
Adam, J.-M. (2001). Les textes, types et prototypes: récit, description, argumentation, explication et dialogue (4 ed.). Paris: Nathan.
Amor, E. (1993). Didática do Português: Fundamentos e metodologia. Lisboa: Texto Editora.
Antunes, S. (2014). A planificação e o desenvolvimento da expressão escrita nas aulas de Português e de Espanhol (Relatório de Estágio). Braga: Instituto de Educação - Universidade do Minho.
Antunes, S. & Silva, A. C. (2016). Perceções dos alunos sobre a escrita: escrever na escola e fora da escola. In: José António Brandão Carvalho, Maria de Lourdes Dionísio, Elisete de Carvalho Mesquita, Juliana Cunha e Ana Arqueiro (orgs.), Atas do V Simpósio Internacional de Ensino de Língua Portuguesa e do V Fórum Ibero-Americano de Literacias (V SIELP-FIAL). Braga: CIEd/Universidade do Minho. (pp. 45-54). ISBN: 978-989-8525-49-9 [Suporte Eletrónico]. Disponível em http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/44992
Apple, M. (2002). Manuais Escolares e Trabalho Docente. Lisboa: Didáctica Editora.
Bahktin, M. (2003). Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes.
Bardin, L. (2014). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Bazerman, C. (2009). “Atos de fala, gêneros textuais e sistemas de atividades: como os textos organizam atividades e pessoas”. A. P. Dionísio & J. C. Hoffnagel (org.) Gêneros Textuais, Tipificação e Interação. São Paulo: Cortez Editora, pp. 19-46.
Bazerman, C. (2006a). “Introdução do autor: o estudante como agente”. A. P. Dionísio & J. C. Hoffnagel (org.), Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez Editora, pp. 9-21.
Bazerman C. (2006b). “A vida do gênero, a Vida na sala de aula”. A. P. Dionísio & J. C. Hoffnagel (org.), Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez Editora, pp. 23-34.
Beaugrande, R-A & Dressler, W. U. (2005 (1981)). Introducción a la lingüística del texto. Barcelona: Ariel.
Bronckart, J.P. (2003). Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio discursivo. São Paulo: Educ.
Bruner, J. (1983). Le développement de l’enfant – Savoir faire, savoir dire. Paris: PUF
Bueno, L. (2017). Gêneros orais: elementos linguísticos e não linguísticos. Disponível em dlcv.fflch.usp.br/sites/dlcv.fflch.usp.br/files/01_27.pdf – acesso a 10 de junho de 2019.
Camps, A. (2003). Introducción. In A. Camps (coord.) Secuencias didácticas para aprender a escribir. Barcelona: Graó. pp. 9-12.
Camps, A. (2003). Texto, proceso, contexto, actividad discursiva: puntos de vista diversos sobre la actividad de aprender a escribir. In A. Camps (coord.) Secuencias didácticas para aprender a escribir. Barcelona: Graó. pp 13-21.
Camps. A. (1994). L’ensenyament de la composició escrita. Barcelona : Barcanova.
Camps, A. & Milian, M. (2017). Cap a una gramàtica per a l’ensenyament: definició i caracterització a grammar for teaching: characteristics and objectives. Caplletra 63, pp. 217-243. ISSN 0214-8188, ISSN versió electrònica 2386-7159. Consultadi: 10/06/2019. DOI: 10.7203/Caplletra.63.10400
Carvalho, J. A. B. (2013). A escrita na escola: Uma visão integradora. Interacções, 27, pp. 186-206.
Carvalho, A. J. (2011). Escrever para aprender: contributo para a caraterização do contexto português. Interações, 7(19), 219-237.
Castro, R. V. de (1995). Para a análise do discurso pedagógico. Constituição e transmissão da gramática escolar. Braga: Universidade do Minho.
Charaudeau, P. (2016). Linguagem e discurso – modos de organização. São Paulo: Editora Contexto.
Choppin, A. (1999). “Les Manuels scolaires – de la production aux modes de consommation”. R. V. Castro, A. Rodrigues, J. L. Silva, M. L. D. Sousa (org.) Manuais Escolares – estatuto, funções, história. Braga: Instituto de Inovação e Psicologia/ Universidade do Minho. pp. 3-17. ISBN: 9728098448.
Costa, J. (2008). “Conhecimento gramatical à saída do Ensino Secundário: estado actual e consequências na relação com leitura, escrita e oralidade.”. C. Reis (Ed.) Actas, Conferência Internacional sobre o Ensino do Português. Lisboa: DGIDC, pp. 149-165.
Coutinho, A. (2003). Texto(s) e Competência Textual. Lisboa: FCG/FCT.
DGE (2015). Programa e metas curriculares de Português do ensino básico. Lisboa: DGE. MEC.
Di Pietro, J.-F., Erard, S. & Kaneman-Pougatch, M. (1996). “Un modèle du “débat”: de l’objet social à la pratique scolaire”. Enjeux, 39/40, p.100-129.
Dolz, J., Noverraz, M. & Schneuwly, B. (2004). Sequências Didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In B. Schneuwly, J. Dolz, et al. Gêneros orais e escritos na escola. São Paulo: Mercado de Letras, p. 95 – 128.
Dolz, J.; Schneuwly, B.; de Pietro, J.-F. (2010). Relato da elaboração de uma sequência: o debate público. In. B. Schneuwly; J. Dolz et al. (org.). Gêneros orais e escritos na escola. 2ª edição. Campinas: Mercado das Letras.
Duarte, I. M; Rodrigues, S. V.; Machado, A.; Guedes, Maria M.; Toriz, Helena (2016). A escrita escolar para expressão de conhecimentos e aprendizagens: um caso em estudo. In: José António Brandão Carvalho, Maria de Lourdes Dionísio, Elisete de Carvalho Mesquita, Juliana Cunha e Ana Arqueiro (orgs.), Atas do V Simpósio Internacional de Ensino de Língua Portuguesa e do V Fórum Ibero-Americano de Literacias (V SIELP-FIAL). Braga: CIEd/Universidade do Minho. (pp. 219-232). ISBN: 978-989-8525-49-9 [Suporte Eletrónico]. Disponível em http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/44992
Flower, L. & Hayes, J. R. (1981). “A Cognitive process Theory of Writing”. College Composition and Communication, 32, pp. 365 – 387.
Fontich, X. ( 2016). ‘ L1 Grammar instruction and writing: Metalinguistic activity as a teaching and research focus’. Language and Linguistics Compass, 10( 5), 238–254. https://doi.org/10.1111/lnc3.12184.
Hayes, J. & Flower, L. (1980). Identifying the organization of writing process. In GREGG, L. W. & STEINBERG, E. R. (Eds.) Cognitive process in writing. New Jersey, Hillsdale, N.J.: Erlbaum.
Kerbrat-Orecchioni, C. (1990). Les Interations Verbales I – Approche interactionnelle et structure des conversations. Paris: Armand Colin.
Luria, A.R. (2010). Desenvolvimento Cognitivo. 6a ed. São Paulo: Ícone.
Marcuschi, L. (2002). Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In A. P Dionísio, A. R Machado & M. A. Bezerra (Orgs.) Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, p. 19-36.
Milian, M. (2014). Working on grammar at school. Teresa Ribas, Xavier Fontich and Oriol Guasch (eds.) Grammar at School Research on Metalinguistic Activity in Language Education. Brussels: Peter Lang, pp. 43-76.
Myhill, D. A (2011). The ordenal of deliberate choice: metalinguistic development in secondary writers. In V. Berninger (ed), Past, present and future contributions of cognitive writing research to cognitive psychology. New York: Psychology Press/Taylor Francis Group, 247-274.
Moeschler, J. (1985): Argumentation et conversation. Eléments pour une analyse pragmatique du discours. Paris: Hatier.
Pereira, L. A. (2008). Escrever com as crianças – Como fazer bons leitores e escritores. Porto: Porto Editora.
Sebastião, I. (2018). “Escrever: a relação entre os enunciados instrucionais e a aprendizagem dos géneros discursivo-textuais – o caso de manuais de português 9.º ano”. In Veloso, J.; Guimarães, J.; Silvano, P. & Silva, R. (orgs) A linguística em diálogo. Volume comemorativo dos 40 anos do Centro de Linguística da Universidade do Porto. Porto: FLUP/CLUP. ISBN:978-989-54104-3-9, pp. 415-430.
Schneuwly, B. & Dolz, J (2004). “Os gêneros escolares – das práticas de linguagem aos objetos de ensino”. In In B. Schneuwly, J. Dolz, et al. Gêneros Orais e Escritos na Escola. Campinas: Mercado das Letras.pp. 71-94.
van Dijk, T. (1977). Text and Context. Exploration in the Semantics and Pragmatics of Discours. London: Longman.
Vygotsky, L. S. (1998). Pensamento e Linguagem. 2.ª ed.. São Paulo: Martins Fontes.
Published
Downloads
Copyright (c) 2019 Bellaterra Journal of Teaching & Learning Language & Literature

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.