Art afrobrasiler: per qui; per a qui?
Resum
Aquest article parteix de memòries etnogràfiques de recerca de camp al Museu Afro Brasil, a São Paulo, 2017, per discutir aspectes bibliogràfics de l'art afrobrasiler i aspectes empírics del lloc de la parla. Es plantegen breument les disputes narratives sorgides de l'escenari en què la noció de lloc de la parla ocupa el debat públic, així com les possibles definicions i marcs per a la denominació “art afrobrasiler”. A més de pensar qui parla a través de l'art afrobrasiler als museus, és interessant proposar una perspectiva independent de les autodeclaracions i la pertinença ètnico-racial, considerant els museus com a espais potencials de trobada, conflictes, debats i construccions de diversitat.
Paraules clau
Art afro-brasilera, Museu Afro Brasil, Lloc de parla, Art contemporani, Museu, Relacions racialsReferències
Clifford, J. (2016). Museus Como Zonas de Contato. Periódico Permanente, Funarte, 6(4), 1-37, fev. 2016. Extraído de http://www.forumpermanente.org/revista/numero-6-1/conteudo/museus-como-zonas-de-contato-j-clifford.
Conduru, R. (2007). Arte Afro-brasileira. Belo Horizonte: C/arte.
Cunha, M. C. (1988). Olhar Escravo, Ser Escravo. En Azevedo, P. C., & Lissovsky, M. (Eds.), Escravos brasileiros do século XIX na fotografia de Christiano Jr (pp.23-30). São Paulo: Ed. Ex Libris Ltda.
Dzidzienyo, A. (2008). África e Diáspora: Lentes contemporâneas, vistas brasileiras a afro-brasileiras. En: Nascimento, E. L. (Ed.), A Matriz Africana no Mundo. São Paulo: Selo Negro (Sankofa: matrizes africanas da cultura brasileira; 1).
Galla, A. (2008). The First Voice in Heritage Conservation. International Journal of Intangible Heritage (3), 10-25. Extraído de https://www.ijih.org/volumes/3/ENG
Guerilla Girls (2017). Naked MASP Portuguese. Extraído de https://www.guerrillagirls.com/2017-projects/2017guerrillagirls-nakedmasp-portuguese
Leite, B. I. (Coord.). (2017). Territórios do Axé: Religiões de matriz africana em Florianópolis e municípios vizinhos. Núcleo de Estudos de Identidades e Relações Interétnicas. Florianópolis: Editora da UFSC.
Leite, M. E. (2011). Typos de pretos: escravos na fotografia de Christiano Jr. Visualidades, 9(1), 25-47. https://doi.org/10.5216/vis.v9i1.18368
Mignolo, W. D. (2007). Epistemic Disobedience: the de-colonial option and the meaning of identity in politics. Gragoatá, 12(22). Extraído de https://periodicos.uff.br/gragoata/article/view/33191
Munanga, K. (2019). Arte afro-brasileira: o que é afinal? Paralaxe. Revista de Estética e Filosofia da Arte, 6 (1), 5-23.
Museu Afro Brasil (2020). Jacques Etienne Arago – Obras. Extraído de http://www.museuafrobrasil.org.br/pesquisa/indice-biografico/lista-de-biografias/biografia/2016/04/07/jacques-etienne-arago---obras
Gohn, M. G. (2006). Educação não formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação, Rio de Janeiro, 14 (50), 27-38. Extraído de https://revistas.cesgranrio.org.br/index.php/ensaio/article/view/694
Nascimento, E. L. (2003). O sortilégio da cor: identidade, raça e gênero no Brasil. São Paulo: Summus.
Ribeiro, C. B. S. (2018). Que “Afro” é esse no Afro Brasil? A concepção curatorial no Museu Afro Brasil – Parque Ibirapuera, São Paulo/SP. 2018. 178 p. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, UFSC.
Ribeiro, D. (2017). O que é: lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento.
Salum, M. H. L. (2014). A essência africana da arte e da espiritualidade no Brasil - século XX. Revista África(s), Revista do Programa de Pós-Graduação em Estudos Africanos e Representações da África, 1 (1), 185-200. Extraído de https://revistas.uneb.br/index.php/africas/issue/view/147 SIDRA - Sistema IBGE de Recuperação Automática. (2010). Tabela 2094 - População residente por cor ou raça e religião. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Silva, N. F. I. (2013). Museu Afro Brasil no Contexto da Diáspora: dimensões contra-hegemônicas das artes e culturas negras. 2013. Tese (doutorado). Programa de Pós-Graduação em Artes. Universidade de Brasília, Instituto de Artes.
Souza, M. S. (2009). A configuração da curadoria de arte afro-brasileira de Emanoel Araújo. 256 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação Interunidades em estética e História da Arte da Universidade de São Paulo.
Spivak, G. (2010). Pode o Subalterno Falar? Belo Horizonte: Editora UFMG.
Publicades
Descàrregues
Drets d'autor (c) 2022 Carla Brito Sousa Ribeiro

Aquesta obra està sota una llicència internacional Creative Commons Reconeixement 4.0.