Antropologia e performance. Terra de ninguém ou terra de todos?

Autores/as

  • Sílvia Raposo Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa / Centro em Rede de Investigação em Antropologia

Resumen

O presente artigo destina-se à apresentação e discussão crítica do performative turn nos Estudos da Performance e do ritual, procurando compreender as relações que a performance pode estabelecer com o político e de forma se pode pensar a performance como modo de documentar/analisar o mundo social. Para tal procura-se reerguer um edifício teórico complexo tendo em vista consagrar os Estudos da Performance como um campo que foge a uma focagem definitiva e se define como uma anti-disciplina.

Palabras clave

Antropologia, Performance, Estudos da Performance

Biografía del autor/a

Sílvia Raposo, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa / Centro em Rede de Investigação em Antropologia

Mestre em Antropologia pela FCSH/UNL e colaboradora de investigação no CRIA. Inicia a sua actividade enquanto investigadora no Laboratório Arquivo Jill Dias (AJD/CRIA/FCSH-NOVA). Desenvolve pesquisa sobre os domínios da performance, movimentos artísticos contemporâneos, resistência política, Islão e terrorismo, etc. Encontra-se a concluir a sua dissertação de mestrado sobre artivismo, performance e terrorismo cultural. É produtora teatral e dramaturga, tendo desenvolvido o projecto intitulado «Eu Sou Mediterrâneo» (2016), pela Escola Superior de Teatro e Cinema, em parceria com a ADDHU, a Associação Solidariedade Imigrante e a Associação Amizade Portugal-Sahara Ocidental, de forma a fomentar o debate político e académico em torno da actual crise migratória no mediterrâneo.

Publicado

28-06-2017

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