Revisão de “A esperança de Pandora” de Bruno Latour (2017)

Autores/as

  • Fellipe Eloy Teixeira Albuquerque UNIFESP: Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos/aluno de mestrado acadêmico em História da Arte

Resumen

A relevância dos não-humanos para os projetos humanos nos estudos científicos ganhou muito com as contribuições de Bruno Latour. Em “A esperança de Pandora” (2017) o pesquisador francês busca encontrar no fundo da “caixa de Pandora” uma esperança para os rumos que a Ciência tem tomado recentemente. Não que esses rumos sejam totalmente ineficazes, mas por estarem atrelados a supostas “guerras na ciência” se converteram numa aparente realidade independente de qualquer intervenção humana. A partir dessa preocupação veremos como Latour se empenhou, em discutir sobre o conceito de realidade nos estudos científicos contemporâneos.

Palabras clave

Realidade, Estudos científicos, Conceitos latourianos

Citas

Latour, B. (2017). A esperança de Pandora: ensaios sobre a realidade dos estudos científicos. São Paulo-BR: Editora UNESP.

Latour, B. (2013). Jamais fomos modernos. São Paulo-BR: Editora 37.

Biografía del autor/a

Fellipe Eloy Teixeira Albuquerque, UNIFESP: Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos/aluno de mestrado acadêmico em História da Arte

Mestre em História da Arte pelo PPGHA- UNIFESP Campus Guarulhos, Especialista em Comunicação Social pelo Curso de Especialização Cultura e Meios de Comunicação: uma abordagem teórico-prática, em nível de Pós-Graduação Lato Sensu, do SEPAC em convênio com a PUCSP-COGEAE; Licenciado em Educação Artística pelo CEUNSP- Itu. Professor de Ensino Fundamentala II e Médio- Arte, pela Secretaria Municipal da Educação de São Paulo.

Publicado

13-06-2019

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