Comunidades pessoais de jovens que transgridem: ego-redes especializadas e circunscritas

Autores/as

  • Sara Merlini ISCTE-IUL

Resumen

No presente artigo apresentam-se os resultados de uma análise exploratória de ego-redes de jovens transgressores em três escolas da Área Metropolitana de Lisboa. O recurso à análise de redes sociais permitiu chegar a conclusões inéditas no estudo dos comportamentos de violência na escola. As tipologias encontradas constituem um primeiro passo e uma oportunidade para o desenvolvimento de pesquisas posteriores. A identificação dos indivíduos centrais a nível individual e grupal aponta para a importância deste tipo de análises pela possibilidade de contribuir para uma intervenção e acompanhamento dos jovens transgressores substantivamente mais informada e focalizada.

Palabras clave

Transgressão Juvenil, Comunidades pessoais, Regulação da violência na escola

Biografía del autor/a

Sara Merlini, ISCTE-IUL

Nascida em Lisboa em 1985. Licenciada em Sociologia pelo ISCTE-IUL em 2003 e Mestre em Sociologia, com especialização em Família, Educação e Políticas Sociais pelo ISCTE-IUL em 2009, com a tese: "Do domínio do simbólico ao domínio das dinâmicas – Redes de Parceria Local na Alta de Lisboa (Programa K'Cidade)". É assistente de investigação no CIES (Centro de Investigação e Estudos de Sociologia) do ISCTE-IUL, desde Janeiro de 2012. Temas de investigação: violência na escola, organização escolar, contextos territoriais, delinquência infanto-juvenil, desvio, redes de parceria, análise de redes sociais.

Publicado

2014-05-20

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