Comunidades pessoais de jovens que transgridem: ego-redes especializadas e circunscritas
Resumen
No presente artigo apresentam-se os resultados de uma análise exploratória de ego-redes de jovens transgressores em três escolas da Área Metropolitana de Lisboa. O recurso à análise de redes sociais permitiu chegar a conclusões inéditas no estudo dos comportamentos de violência na escola. As tipologias encontradas constituem um primeiro passo e uma oportunidade para o desenvolvimento de pesquisas posteriores. A identificação dos indivíduos centrais a nível individual e grupal aponta para a importância deste tipo de análises pela possibilidade de contribuir para uma intervenção e acompanhamento dos jovens transgressores substantivamente mais informada e focalizada.
Palabras clave
Transgressão Juvenil, Comunidades pessoais, Regulação da violência na escolaPublicado
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Derechos de autor 2014 Sara Merlini

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