Racismo ambiental, necropolítica e inequidades sanitarias en comunidades quilombolas en Brasil

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Resumen

Este trabajo tiene por objetivo analizar los modos en que el racismo ambiental y la necropolítica afectan a la salud comunitaria de las poblaciones quilombolas en Brasil. La metodología empleada es una revisión bibliográfica sistemática y estructurada de la literatura especializada. El texto realiza un estado de la cuestión de las comunidades quilombolas desde sus orígenes y se detiene en cuestiones conceptuales asociadas al racismo ambiental y la necropolítica como factores estructurales que operan en el país. Mediante estudio de casos se analiza la situación sanitaria de las poblaciones quilombolas en Brasil. El racismo ambiental en Brasil es evidente y se expresa de diversos modos entre las comunidades de afrodescendientes, campesinas e indígenas. El racismo ambiental niega la igualdad de derechos y perjudica diferencialmente a las comunidades quilombolas ya que constituye un determinante social en la salud pública. El racismo ambiental se vincula al avance del capitalismo, así como al uso y apropiación de los territorios ancestrales. Finalmente, el trabajo propone la necesidad de insistir en investigaciones orientadas en estas temáticas con el fin de visibilizar la problemática y sugieren recomendaciones al respecto.

Palabras clave

Racismo, Salud pública, Brasil, Quilombolas

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Publicado

2023-06-30

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